sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Estranha Obsessão de Cleomilton Filho



Após finalmente se “render ao charme da putinha cruzeirense”, Cleomilton Filho se dedica com afinco ao seu hobby favorito: criticar os outros.
Em sua mais recente postagem, Cleomilton aponta o que ele chama de “falhas técnicas” em um programa da Rádio Juruá.  Apenas um pretexto para ele, mais uma vez criticar aquele que ele chama de “repórter xamanista”, Leandro Altheman.
Que estranha obsessão move o “advogado suicida” para que a cada quatro postagens suas, três sejam falando de Leandro Altheman?
Certamente não deve ser amor à “norma culta da língua portuguesa” pois se assim o fosse, encontraria terreno mais fértil nas falas do prefeito Vagner Sales e na “ruma” de secretários “meia-sola” que o acompanham. Ele poderia, quem sabe MIM AJUNDÁ a entender melhor o que eles falam e escrevem, em uma FAIXA ETÁRIA de umas quinze linhas de bobagens de textos de seus assessores.
Mas não, é claro que o bufão da corte salesiana não poderia chamar a atenção do português do coronel: correria o risco de levar uma cusparada na cara, como fazem os camelos de SUA Dogville. Ou pior, perder as migalhas que o coronel lhe destina.
Cleomilton encontra erros de português do blog Terranáuas de Leandro Altheman, na proporção de um para cada seis a oito textos. Bem menos do que se encontra na Folha de S.Paulo.
Esta é a razão para chamar o jornalista de “analfabeto”. Sr. Cleomilton, chamar os outros de burro, não te faz inteligente, pelo contrário, expõe a sua própria burrice.
Não sabe o sr. Cleomilton que TODOS os textos publicados em jornais e revistas passam por revisores ortográficos? O que inclui os seus ídolos Reinaldo Azevedo e Diogo Minardi. Se ele não sabe disso, o burro é ele. Se sabe e finge que não sabe, é igualmente burro, por julgar seus leitores menos inteligentes do que de fato são.
Ele próprio se limita ao CRTL V + CTRL C de textos de terceiros. Preguiça? Burrice? Ou medo? Ou quem sabe uma combinação dos três?
Quando não são os erros ortográficos, a obsessão do advogado suicida Cleomilton Filho pelo jornalista xamanista Leandro Altheman o leva a desqualificar pela aparência física.
“Magrelo”, “Cabeludo” ou “veste-se como um caipira”, são os argumentos do “brilhante” advogado para desqualificar o repórter.  É muito pouco para um sedizente  leitor de Nietzsche.
Parece mais conversa de patricinhas provincianas ou talvez das putas da SUA Dogvile.
Ou o sr.Cleomilton sofre de uma paixão platônica por Leandro Altheman (já estou até com ciúmes), ou talvez uma mulher o tenha dito isso.
Sr. Cleomilton, se uma mulher lhe disse que o Leandro Altheman é feio, ela mentiu. Talvez para que o sr. se sentisse menos “dodói”  com sua própria aparência.
Ah! Estas mulheres, o que são capazes de fazer por amor!
Mas o que surpreende, é o sr. acreditar nisso. Logo o sr. , tão “inteligente”.
Percebe Sr. Cleomilton, como o sr. é burro? Deu para entender ou quer que eu desenhe?
E agora sr. Cleomilton? Vai dizer que a cor do meu vestido não combina com o sapato?

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dogville não é aqui


O que pode ser pior do que cuspir no prato que se come? Simples: voltar a comer no prato que se acabou de cuspir. É exatamente isso que faz o “advogado” Cleomilton Filho.
No seu mais famoso texto “Dogville”, Cleomilton desfila sua verborragia estúpida chamando os habitantes de Cruzeiro do Sul de provincianos e medíocres, insinua que as cruzeirenses sejam todas, putas e os empresários, traficantes.
Em seu texto, escrito quando morava na “ultra-moderna e cosmopolita” Rio Branco (srsrs)  Cleomilton diz que não há em Cruzeiro do Sul nenhum profissional competente e que todos dependem de relações informais para sobreviverem.  
Bem, e depois de jogar a m... no ventilador o que faz o Sr. Dogville? Vem morar em Cruzeiro do Sul, trabalha em Cruzeiro do Sul (provavelmente para defender os “empresários traficantes” no tribunal) e casa-se com uma... cruzeirense.
Dogville deve ser uma cidadezinha de merda nos EUA, do tipo que só tem gente racista e eleitores republicanos de Mitt Romney, como o próprio abestado.
Não Sr, Cleomilton, a MINHA Cruzeiro do Sul não é a SUA Dogville. E não, você não é prisioneiro daqui (como em Dogville), mas por favor, não vá embora, continue nos divertindo com sua patética biografia.  

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Redução da Maioridade Penal

Muito se tem falado sobre a redução da maioridade penal para 16 anos. E a maioria tem se posicionado a favor, com o principal argumento: "se o adolescente vota, ele também já tem capacidade para ser punido criminalmente de forma igual a um adulto". Eu fui a um tempo atrás a favor, mas me foi tocado um ponto importante: se for reduzido será mais investimentos em presídios e policiais mais violentos, e menos atenção ainda, a educação.

Sou contra pois, não se pode fazer com que um adolescente pague por algo no qual ele não tem total culpa, afinal, nós somos produtos do meio. Se existem e "engordam" adolescentes violentos e criminosos, é certamente, por quê não existem programas os quais puxem a atenção desses jovens. E satisfaçam as suas curiosidades da adolescência. Desde quando um adolescente com educação de verdade ( não aquela mesquinha repleta de preconceito recebida por filinhos de papai) gera um adolescente criminoso? 

Mais investimentos na educação serão menos investimentos para conter a violência entre jovens e, consequentemente adultos. Programas de verdadeira qualidade, fariam sim, a diferença nesses adolescentes violentos. Não se contêm a violência gerando mais violência (privando o jovem da "liberdade"), pois ele se revolta mais ainda.

Sabia que essa lei fere o principio constitucional? Não sabia? Pois então saiba:


"...a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, contraria artigo da Constituição que não pode ser alterado (cláusula pétrea), além de desrespeitar o Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Brasil é signatário. Segundo esse tratado, os adolescentes devem ser processados separadamente dos adultos.
“A redução da maioridade penal fere o artigo 60, parágrafo 4º, inciso 4º da Constituição. Contraria diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana”, defendeu Couto, que é relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da PEC171/93 e de outras 29 PECs apensadas  a ela que autorizam o julgamento de adolescentes como adultos.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ressaltou ainda o deputado, os adolescentes vivem uma fase especial do desenvolvimento humano e por isso o Estado tem o dever de lhes assegurar proteção integral. Para ele, reduzir a maioridade penal seria o mesmo que jogar os jovens em conflito com a lei no deteriorado sistema prisional brasileiro, considerado por muitos como uma “universidade do crime”.
Eu sou adolescente, e afirmo, que nós, adolescentes, apesar de querermos ser adultos,ainda não o somos, pois nossa personalidade ainda não está totalmente formada, portanto não se pode prender um jovem que não tem um carácter definido. E se preso, só fará com que ele seja mais revoltado e violento, por quê o jovem  na faixa de 16 anos, está em constante mudança. E quando o impõe algo de forma bruta a tendência é se revoltar. 
O que realmente eu sinto falta nesse país, é de um governo, uma presidência que opte pela educação ao invés de optar pela violência. Mas sabe por quê preferem construir mais presídios e punir de forma bruta os adolescentes? Por quê isso gera lucros ($) e a educação ( pensam eles) apenas gastos sem retorno. O que falta e o que deve ser feito, não é punir o jovem por algo impensado, mas pensar em algo para diminuir a violência, e punir sim esse adolescente infrator, mas de forma que ele não tenha um desvio de personalidade que, ainda está sendo construída. Dando condições de vida a um cidadão de 16, 17 anos é dar condições de vida a um país. É fazer com que o meio em que ele viva, seja um contribuinte de boa índole.

Precisamos de pessoas que gostem de paz e não do dinheiro. 




terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma mãe que não é mãe

 Texto tirado do site Juruá Online

"A psicóloga Cíntia Sampaio explicou durante entrevista à TV Juruá de Cruzeiro do Sul, as possibilidades que podem ter levado a técnica enfermagem, Ticiana Silva de Araújo, 27 anos, a matar o próprio filho logo após o parto.
A profissional avalia que a mulher ao ficar grávida pode ter comportamentos diferentes e sentir sensações variadas. “Muitas têm sentimento de alegria misturado com angustia, insegurança. Mas quando acontece de matar o bebê aí pode ser com intenção e premeditação, ou em decorrência de uma depressão pós-parto”, comentou.
 No caso de premeditação, Cíntia diz pode ocorrer quando se esconde a gravidez (como era o caso), por raiva, vingança, problemas no relacionamento conjugal, ou se existia mesmo uma rejeição à gravidez e ao nascimento da criança. Uma paternidade indesejada, ou seja, se não era daquele homem que a mulher deseja engravidar pode ser outra motivação para o cometimento da crueldade.
Até segunda-feira (29) Ticiana seguia internada na maternidade de Cruzeiro do Sul. Assim que tiver alta, ela vai prestar depoimento à polícia e a justiça decidirá se ela será enviada ao presídio.
A mulher deu entrada na Maternidade de Cruzeiro do Sul na última sexta-feira, depois de ser atendida no Hospital de Mâncio Lima. Os profissionais de saúde perceberam que ela tinha feito um parto. Ao ser questionada, a técnica em enfermagem acabou confessando que havia deixado o bebê numa sacola, dentro do guarda-roupa onde foi encontrada morta. Os exames realizados no IML apontaram morte por asfixia mecânica. Para a polícia, não resta dúvidas de que a mulher mantou o bebê."
...
Na minha opinião essa pessoa não é mulher e muito menos pode ser considerada mãe. Se ela realmente quisesse esse filho, a mesma, não teria escondido a gravidez de toda sua família. E portanto a morte desse serzinho não teria ocorrido. 
Matar uma pessoa que tem capacidades para se defender já é crueldade, mas matar um bebê, uma criancinha que não tem a menor possibilidade de escapar da morte... é monstruoso! E mais ainda quando quem tira essa vida é a própria mãe.
Isso causa em mim e na maioria das pessoas o sentimento de revolta. E seria justo se essa mulher perdesse o que ela tem de mais precioso, a sua liberdade, e passasse uns bons anos ou até mesmo o resto da vida na cadeia. E se realmente for comprovado que ela tem problemas mentais ou que teve uma depressão pós parto, seja isso, tratado. 
O aborto em certas ocasiões é até aceitável, como: Consequência de um estupro, quando a mãe ou o próprio bebê correm risco de vida, e/ou a criança é um anencéfalo. Mas quando é feito por simples vaidade ou só para não ter o trabalho de criar um filho é inaceitável. É cruel e repugnante. 
Não sou  a favor do aborto, mas das condições para ser realizado e, mesmo assim, somente nas ocasiões citadas a cima. Quem tira a vida de um bebê, não merece ter a sua liberdade e, muito menos merece  continuar vivendo. 



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Os Caminhos

São como os rios, percorrem grandes distâncias, desviam-se, curvam-se, mas acabam encontrando-se, misturando as suas águas...escuras ou claras.


Para os nós, seres humanos, é difícil deixar as águas simplesmente correrem, e percorrerem os seus caminhos sem nada fazer, sem poder interferir em nada. Desapegar de algo, de alguém que por muito tempo foi o seu amigo, seu parceiro, seu irmão, seu médico...enfim, foi o seu amor...é muito difícil.


Por dias, meses e anos, você espera o par perfeito, quer dizer, alguém que você queira pra vida toda, e depara-se com a impossibilidade de isso acontecer. Seu chão praticamente cai...você voa na dor, navega no sofrimento...tenta ser forte, não pensar nisso, mas vem a vida, o sentimentalismo e te joga no fundo do posso. Pior ainda, é quando você não tem muita coisa para se entreter...aí é o fim do mundo.


A frieza muita das vezes te livra desse sentimento, mas quando você não consegue ser fria(o) é torturante.


A vida prega tantas peças na gente, te usa. Na verdade, eu acho que a vida não conseguiu ser totalmente feliz, e por isso , não quer que sejamos, também...(risos). O tempo cura, creio que sim, mas ele te faz sentir dores e viver sofrimentos enquanto de cura...é talvez seja melhor. Mas enquanto você não é totalmente curado, só te resta( me resta) chorar...rsrs.

Bem que eu poderia me transformar em um encanto, como conta os folclores, virar um rio, uma cachoeira, uma coruja...etc...


Um beijo, Taís Nascimento (:

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Sentimentos em música

Não sei o por quê, mas essa música tocou-me hoje...traduz um pouco o que sinto. Minhas confusões emocionais.

Desejada solidão


Na verdade...eu não gosto de gente. Quer dizer...de multidão, aglomerado de pessoas onde fica insuportável respirar e manter o pensamento leve. Para mim, quanto menor a quantidade de "gente"...melhor.
Melhor pra conversar, melhor pra se entender.
Eu gosto de mata...de verde. Do rio, dos peixes...da mãe natureza.
Gosto do ar puro...do frio das montanhas(mesmo, sem ter indo em uma, somente experime
ntado em sonhos).
Eu queria morar na mata, em uma mata nunca explorada, isolada de tudo e de todos. Dos sentimentos e emoções. Talvez (quando eu for dona de mim), possa ir atrás de uma mata assim, sem gente, só bichos...e lá eu irei viver ou morrer por um ataque de algum animal selvagem. Mas mesmo assim, será uma morte plena, dentro da natureza...e provavelmente serei comida por um bicho, mas pra mim, não faz diferença. O que eu queria, mesmo...era nunca ter conhecido o bicho "GENTE".

Taís Nascimento :)

Beijo

Especial, acalentador e demonstrações de carinho
É lindo...é quente...romântico
O beijo é despedida, é chegada...é alegria
Emoção de amantes...de amor.

Em uma noite de chuva, de frio...é o melhor calor
O beijo...ah! o beijo!
Quente...dá emoção e amor
Frio...dá tristeza, gera, também frieza...
Mas com certeza vindo da pessoa amada
É a coisa mais especial guardada
No coração e na emoção.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O Lixo Nosso de Cada Dia


Caminhando pela cidade e tomando uma caixinha de “Mocoquinha”, pude fazer a seguinte constatação: “somos obrigados a jogar o lixo na rua.”

Bem...nós não vamos andar por aí com a bolsa cheia de lixo, não é mesmo?

Quando falamos em espalhar caixas de lixo em pontos estratégicos da cidade, as pessoas (se é que podemos chamar assim) nos dizem: “Pra quê encher a cidade com caixa de lixo? vai ficar feio!”. Querida pessoa, feio é um lugar podre com animais (urubus) sobrevoando e deixando um aspecto horrível. É tenebroso você ter como vista panorâmica um monte de lixo e inalar o seu terrível cheiro.

Mas também, para fazer esse tipo de urbanismo é necessário um planejamento organizado, e Cruzeiro do Sul ainda está longe disso. As caixas de lixo não precisam ser aquelas coisas horrorosas e azuis que a prefeitura distribui nos bairros. Porque não fazer uma coisa mais...digamos...cultural...artesanal? Aí sim, ia ficar uma coisa bonita, além de limpa iria ser visualmente admirada.

Mas o problema mesmo, são as pessoas, pedem tanto, mas quando têm não utilizam. Normalmente vemos na rua a seguinte sena: “alguém come um bombom, por exemplo, e joga a casca na rua”. Daria muito bem para guardar aquele pequeno papel no bolso e jogar em uma caixa de lixo mais próxima. Aí nos perguntamos, será mesmo que adiantaria muitas caixa de lixos para poucas cabeças conscientes?... É... Talvez não, mesmo.



Mas o porquê de tanto lixo atualmente. É aquela velha teoria, quanto mais consome, mais lixo  é produzido. Mas não é qualquer tipo de consumo, é a industrialização de alimentos, e entre outros. Portanto se for mesmo continuar essa compulsão exagerada de consumo, o melhor mesmo é criar ou melhor, espalhar muitas latas de lixo e fazer um bom plano de urbanização nesse contexto. Senão...o mundo e as cidades vão virar apenas lugares, um dia habitados por seres que, ao invés de cuidar da sua casa a transformou em um balde lixo.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

HOMEM, veja bem : H-O-M-E-M!




Homens são aqueles que respeitam uma mulher, principalmente sua companheira. E claro, as mulheres também têm que se dar valor.
"Homens" que á todo instante jogam cantadas pra umas e outras não merecem ser chamados de tal. Homem é aquele que conquista a mesma mulher todos os dias.
Claro, vão ter uns que irão usar o seguinte argumento: "desde da pré-história, os homens sempre cascam várias mulheres". Vejamos bem, estamos em um mundo "evoluído" não seria a hora de também "evoluir"?
Ou o homem é mesmo um "vaso que serve?" ou melhor que não merece uma MULHER?
Bem...esse ser de hoje em dia quer tanto ser respeitado pelas mulheres (não querem ser cornos), mas não fazem nada para merecerem não é?

HOMENS, H-O-M-E-N-S, valorizem as mulheres que lhe dão valor, pois nesse mundo, com tantas piriguetes á solta vai ser muito difícil encontrar uma mulher respeitosa (fiel), carinhosa, agradável, inteligente, culta, sofisticada...etc.

Assim, como também, mulher que é mulher tem que se respeitar e se dar o devido valor.


Dor


Dor que dói
Dor que lateja
Me tira lágrimas

Sofrimento sem sentido?
De amor, será?
Não sei, não sei
De quê, do quê

Dor que dói
Em meu peito
No coração
Mas coração não dói!

Dor impertinente
Que machuca, que me põe no chão
Me pisa, me tira a alegria
Me mastiga e me tira a vida

Penso em suicídio, mas
A coragem não vem
E só me resta suportar essa dor
Insuportável e cedo ou mais tarde

Eu me vou...






Taís Nascimento

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Beijos e desejos



Beijos quentes, abraços apertados
Tristeza pós tentação, sensação
De querer mais, muito mais
Quente, delirante, arrepiante

Prazer, paixão
Tristeza pós tentação, sensação
De vazio, vontade, orgia
Fogo, calor

Delírios imaginados
Não realizados, desejados
Realizados, no chão

Carinho, amor, cuidado
Realização pós tentação, sensação
De fartura, felicidade

Reinicia o ciclo:
Beijos ardentes, abraços
Apertados, desejo saciado
Amor consolidado

Sem sentido...e fim!

Taís Nascimento

O sexo de hoje em dia

"Chega de política e coisa chata, vamos mudar de assunto, para algo gostoso: SEXO E AMOR."

O que dizer do "Sexo de Hoje em Dia"?
Idosos:"antigamente não tinha essa pouca vergonha de hoje em dia, ninguém se valoriza, as mulheres andam mostrando a bunda..."

E na atualidade, como está o sexo?

Pior, com absoluta certeza, não que antigamente fosse melhor, não era mesmo. Mas cá entre nós: "sexo com várias pessoas vale a pena?" Eu penso que não. Sexo do bom é com alguém que realmente tenha calor humano, alguém que você goste e que goste de você. Sabe por que? Por quê essa pessoa te conhece e sabe o que faz você revirar os olhos. 

Nada melhor do que aprontar mil e uma peripécias entre quatro paredes com alguém íntimo. Querer correr o mundo, transando com milhares pessoas, além de perigoso, é vazio, vazio de amor, de paixão, de calor. Nem todos irão saber o que você gosta.

O sexo com uma mesma pessoa, pode se tornar mais prazeroso e surpreendente do que muitos imaginam. É somente questão de saber fazer! 

;) 

Vingança de adolescente desiludido ou baixaria prepotente ? - Você decide!


''Meu texto pode parecer sem nexo, sem sentindo etc, mais diante do circo de ontem, armado pelo prefeito e seus "escravos", não tem como escrever algo que faça absoluto sentido. "



Um dia após as eleições no Município de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (prefeito) decide fabricar a balsa para o adversário, afirmando ser uma brincadeira. Mas convenhamos, brincadeira não é ridicularizar o ser humano, no caso, seres humanos, pois não foi apenas ao Henrique Afonso que ele humilhou, mas também ao restante da população que não cedeu as suas jogadinhas de campanha e votou no laranja.

Sinceramente senhor prefeito, botar carro na rua anunciando essa palhaçada, não é uma simples brincadeira, é uma humilhação da qual a vossa senhoria não estaria preparada. Observando esse fato é possível notar a índole da pessoa que irá administrar a nossa cidade: rancorosa, perseguidora e baixa. Se é o que “a maioria”, nem tão maior assim, quis, não é verdade? Veremos o que ele vai fazer em mandato.

De acordo com o comportamento desse senhor, em uma situação dessas, já teria mandado todos os telespectadores ir tomar no orifício anal, como é seu costume quando alguém faz algo que não lhe agrada. Já que nosso querido e amado prefeito é tão respeitoso assim, será mesmo que, teria a necessidade de fazer uma “brincadeira dessas”, sendo que, ele não iria gostar nem um pouquinho se fizessem com ele? Só iriamos saber, se o sonho tivesse sido realizado. Mas não vamos nos deprimir, pois esse mesmo cidadão que fez chacota com a população, deveria atravessar a ponte de saia e não o fez! Ora, que homem de palavra é esse?

Mais uma observação: “o dinheiro usado nessa balsa certamente não saiu do seu bolso, mas sim do bolso do cidadão, então deveria está sendo usado para elevar o desenvolvimento da cidade, construir uma imagem bonita de Cruzeiro do Sul, e não, está contribuindo para as pessoas do lugar serem chamadas de burras e mal educadas. Belo exemplo de administração!

Na verdade, Vagner fez da democracia, que ele tanto defende, uma arma para humilhar as pessoas, pisá-las e mastigá-las. E precisou da obra do governo (a ponte) para fazer essa "marmota", Penso o seguinte: " se não existe a ponte da união, ele iria fazer isso onde? No sinteac, Igarapé Preto, ou ia colocar uma piscina enfrente a sua casa somente para baixar o nível (se é que ele tem isso)?

Não falo da humilhação sofrida pelo Henrique, mas sim da sofrida pelo povo. Se Vagner ama tanto assim os moradores dessa cidade por que ele fez essa "brincadeira"?. Quis mostrar que quem manda é ele? Ou que simplesmente nunca vai deixar de ser uma pessoa prepotente, arrogante, baixa, resumindo os adjetivos: "um verdadeiro coronel de barranco.

Os eleitores que o elegeram, estarão arrependidos mais lá na frente, pois um cidadão que faz isso com seres humanos, ridiculariza-os, com absoluta certeza não vai medir esforços para humilhar, não somente os que não votaram no prefeito, mas também os que deram seu “voto de confiança”. E irão se arrepender amargamente por não ter elegido o Professor Henrique Afonso, e não ter embarcado naquela bela, linda e majestosa balsa laranja. E irão cantar, com lágrimas nos olhos “não se vá, eu já não posso suportar essa minha vida de amargura”.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Meus profundos sentimentos a Cruzeiro do Sul


Parabéns ao Prefeito Vagner Sales por ter conseguido se reeleger e, meus pêsames a Cruzeiro do Sul por ter perdido uma chance de mudança. Não falo apenas em questão de administração(prefeito), mas também de mudança na câmara de vereadores.
Chamar a população de burra, realmente, é um termo pesado, mas podemos sim, chamá-la de cega e alienada. Passam quatro anos pedindo mudança, reclamando da roubalheira, da arrogância e do descaso com a cidade e seus habitantes, mas quando essa mesma massa tem uma oportunidade de mudar e de transformar sua cidade em um lugar agradável e educado, eles preferem jogar essa belíssima chance no LIXO.
"No dia 7 de Outubro de 2012, estava eu, esperando o resultado da apuração dos votos, quando de repente ouço fogos, muitos fogos e deduzo: "meu Deus Cruzeiro do Sul morreu de vez!". Caminho em direção ao local da vitória do 15, chegando lá vejo a seguinte cena: pessoas em cima de um caminhão com bandeiras azuis e outra porção embaixo, na rua, comemorando a vitória (derrota para a cidade). Olho os fogos e em minha mente passa o seguinte pensamento: "é o fim de uma cidade que tem tudo para ser a mais bela do Vale do Juruá e , que hoje vive o seu maior pesadelo. Sinto-me como se fosse o fim, o fim de verdade, do mundo, pois aqui é o meu mundo, o lugar onde eu moro."
Tenho 17 anos, e nessa eleição pude votar pela primeira vez, não arrependo-me de ter votado em um cara ficha limpa, educado, responsável, não me arrependo de querer o melhor para a cidade, pros jovens, para as crianças e os adultos. Fiz A MINHA PARTE: querer o bem da cidade. Não sinto-me derrotada, o sentimento não deve ser esse, fizemos nossa parte por um lugar bom de se viver, o povo não é coitado e finge que é!
Agora serão mais 4 anos pedindo asfalto, reclamando da falta de escola, de saneamento básico, reclamando da arrogância e do descaso. Mas não vão lembrar que na hora de fazer a diferença eles preferiram continuar no atraso. E manchando mais ainda a imagem de Cruzeiro do Sul. Espero de verdade que o prefeito Vagner trabalhe pela cidade, e não pela sua fazenda, e que, ele não faça mais descaso com esse lugar e nem faça o povo de coitado e nem aja como um Coronel, pois as coisas mudaram, ninguém pode mais viver no atraso, ninguém pode mais sobreviver ao reumatismo.
Faça uma administração que dê orgulho aos habitantes da cidade, e que as outras pessoas de outros estados admirem, pois se o senhor pisar fora da linha muita gente vai lhe atacar. E outras vão ter que conviver com a culpa de ter afundado a cidade.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O Coronel das Barrancas

Ganhar uma eleição fazendo-se de vítima não é uma ideia muito inteligente prefeito! O povo é bobo, mas não o tempo  todo, subestimar a inteligência da massa não é legal. Começou com o gás todo, gritando aos quatro quantos do mundo, cantando vitória antes da hora, é uma tática que a maioria das vezes é falível; o povo não é coitado e ele tem vontade própria, não é fácil  de ser manipulado.
Já deu pra perceber que a maioria dos seus "discípulos" são idosos, então, vossa senhoria e suas táticas já estão ultrapassadas e, a qualquer momento podem ter uma fratura por velhice.

Devaneio e solidão

É muito estranho quando você está cercada de pessoas e mesmo assim ainda sente-se sozinha. É difícil vencer um sentimento quando as lembranças insistem em voltar para me torturar. O amor é um sentimento tão lindo, tão puro, tão pleno, o problema são as pessoas, elas insistem em não saber amar, insistem em achar que esse sentimento é algo que não pode existir na vida. Existem pessoas que insistem em ficar fachado pra esse sentimento, coitada dessa gente, não sabem o que perdem. Não sabem o que é ter o amor de uma pessoa que a respeita, cuida, quer vê-la voar, mas que depois do seu lindo voo quer aconchegá-la. É a vida não é mesmo? Os papéis sempre irão se reverter :)

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O salão sagrado



Toma-me devagar, sem pressa. Acaricia meu rosto, acaricia o restante do meu corpo e me prende. Prende-me em um doce laço, um doce "sonho", uma doce miração. Sinto-me perdida, sufocada, sem ter pra onde fugir, não sei se corro ou se fico. Mas a força é maior, é mais forte e prende-me com mais vigor ainda.
De tanto lutar, chorar e de me senti só, vejo de repente, um  lindo salão, majestoso e se abre, mas consigo ver apenas o alto do seu teto. Depois de tudo isso, ao longe, me vem um campo e um lindo circulo de cor azul o cerca e em seu meio uma bola azul com o terceiro olho, O Olho do Conhecimento.
Sinto-me um ser celestial e imponente, como se nada, nada mesmo pudesse me abalar. É uma sensação que depois de vivenciada é difícil de esquecer, e a vontade de algo maior e sagrado só aumenta.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Morte e vida

                                                                             
Quando ela chega eu fico triste, deprimida, sensível e carente. Quando ela se vai eu sinto-me a mais bela e segura das mulheres. É complexo, ainda não consigo entender, mas depois do período de solidão é uma paz, um alívio imenso.
É um ciclo interminável que não sei quando vai acabar, talvez até saiba, quando chegar a menopausa rsrs. E aí como vou me sentir a mais bela das mulheres? É... não sei! Depois da chuva vem o arco-íris e é assim que me sinto depois da menstruação, cercada de cores e brilhos, deslumbrante me sinto! Uma paixão imensa por mim mesmo me preenche, e o desejo de estudar, de ser uma grande e linda mulher me enche de sonhos e alegrias.Ah! Se todos os dias fossem assim!
Nesse período e especificamente nessa semana, pude pensar sobre a a vida, sobre o mundo, pude ouvir conselhos e melhor entendê-los e colocá-los em prática.
Diria que a menstruação é o momento mais importante e mais propício para a mulher aprender sobre a vida, amadurecer e ressurgir das cinzas. Por que "ressurgir das cinzas?", por que a menstruação é uma espécie de morte, você se sente frágil, e diante de alguns problemas, pequenos e sem importância você sente uma imensa vontade de morrer, essa é a fase da morte, a morte por dentro, a morte do passado.
De repente, depois que "a morte" acaba você sente uma alegria, uma paz, uma harmonia consigo e com o restante da Natureza, e isso  te completa e te faz feliz, essa fase é a da vida, do presente e do futuro. É o período em que você cresce e amadurece. Tudo te alegra, até com os problemas você melhor aprende.
A mulher é assim, a menstruação é assim, em um só mês te permite sentir e conhecer a morte e o inferno, a glória e o céu. Permite que você desfrute do que muitas pessoas, a maioria, não valoriza. O que muitas querem, mas não conseguem entender que para aprender, crescer, se tornar a mais belas das mulheres precisa-se primeiro conhecer o inferno "a menstruação". E claro, depois, o paraíso da sabedoria e a contemplação de si mesmo e do sagrado.

Taís Nascimento (:

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012


A Gente se Acostuma

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor.
E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora.
E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz.
E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.
A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado.
A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo.
A comer sanduíche porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.
E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos.
E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz.
E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita.
E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa.
E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro,
para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes.
A abrir as revistas e ler artigos.
A ligar a televisão e assistir comerciais.
A ir ao cinema e engolir publicidade.
A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros.
À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam à luz natural.
Às bactérias de água potável.
À contaminação da água do mar.
À morte lenta dos rios.
Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada,
a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo.
Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana.
E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele.
Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(Marina Colassanti)


Se existe amor, há também esperança de existirem verdadeiras famílias, verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não há mais amor dentro de você, se você continua a ver os outros como inimigos, não importa o conhecimento ou o nível de instrução que você tenha, não importa o progresso material que alcance, só haverá sofrimento e confusão no cômputo final. O homem vai continuar enganando e subjugando outros homens, mas insultar ou maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda prática espiritual é o amor. Que você o pratique bem é meu único pedido.

Dalai Lama