sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Estranha Obsessão de Cleomilton Filho



Após finalmente se “render ao charme da putinha cruzeirense”, Cleomilton Filho se dedica com afinco ao seu hobby favorito: criticar os outros.
Em sua mais recente postagem, Cleomilton aponta o que ele chama de “falhas técnicas” em um programa da Rádio Juruá.  Apenas um pretexto para ele, mais uma vez criticar aquele que ele chama de “repórter xamanista”, Leandro Altheman.
Que estranha obsessão move o “advogado suicida” para que a cada quatro postagens suas, três sejam falando de Leandro Altheman?
Certamente não deve ser amor à “norma culta da língua portuguesa” pois se assim o fosse, encontraria terreno mais fértil nas falas do prefeito Vagner Sales e na “ruma” de secretários “meia-sola” que o acompanham. Ele poderia, quem sabe MIM AJUNDÁ a entender melhor o que eles falam e escrevem, em uma FAIXA ETÁRIA de umas quinze linhas de bobagens de textos de seus assessores.
Mas não, é claro que o bufão da corte salesiana não poderia chamar a atenção do português do coronel: correria o risco de levar uma cusparada na cara, como fazem os camelos de SUA Dogville. Ou pior, perder as migalhas que o coronel lhe destina.
Cleomilton encontra erros de português do blog Terranáuas de Leandro Altheman, na proporção de um para cada seis a oito textos. Bem menos do que se encontra na Folha de S.Paulo.
Esta é a razão para chamar o jornalista de “analfabeto”. Sr. Cleomilton, chamar os outros de burro, não te faz inteligente, pelo contrário, expõe a sua própria burrice.
Não sabe o sr. Cleomilton que TODOS os textos publicados em jornais e revistas passam por revisores ortográficos? O que inclui os seus ídolos Reinaldo Azevedo e Diogo Minardi. Se ele não sabe disso, o burro é ele. Se sabe e finge que não sabe, é igualmente burro, por julgar seus leitores menos inteligentes do que de fato são.
Ele próprio se limita ao CRTL V + CTRL C de textos de terceiros. Preguiça? Burrice? Ou medo? Ou quem sabe uma combinação dos três?
Quando não são os erros ortográficos, a obsessão do advogado suicida Cleomilton Filho pelo jornalista xamanista Leandro Altheman o leva a desqualificar pela aparência física.
“Magrelo”, “Cabeludo” ou “veste-se como um caipira”, são os argumentos do “brilhante” advogado para desqualificar o repórter.  É muito pouco para um sedizente  leitor de Nietzsche.
Parece mais conversa de patricinhas provincianas ou talvez das putas da SUA Dogvile.
Ou o sr.Cleomilton sofre de uma paixão platônica por Leandro Altheman (já estou até com ciúmes), ou talvez uma mulher o tenha dito isso.
Sr. Cleomilton, se uma mulher lhe disse que o Leandro Altheman é feio, ela mentiu. Talvez para que o sr. se sentisse menos “dodói”  com sua própria aparência.
Ah! Estas mulheres, o que são capazes de fazer por amor!
Mas o que surpreende, é o sr. acreditar nisso. Logo o sr. , tão “inteligente”.
Percebe Sr. Cleomilton, como o sr. é burro? Deu para entender ou quer que eu desenhe?
E agora sr. Cleomilton? Vai dizer que a cor do meu vestido não combina com o sapato?

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dogville não é aqui


O que pode ser pior do que cuspir no prato que se come? Simples: voltar a comer no prato que se acabou de cuspir. É exatamente isso que faz o “advogado” Cleomilton Filho.
No seu mais famoso texto “Dogville”, Cleomilton desfila sua verborragia estúpida chamando os habitantes de Cruzeiro do Sul de provincianos e medíocres, insinua que as cruzeirenses sejam todas, putas e os empresários, traficantes.
Em seu texto, escrito quando morava na “ultra-moderna e cosmopolita” Rio Branco (srsrs)  Cleomilton diz que não há em Cruzeiro do Sul nenhum profissional competente e que todos dependem de relações informais para sobreviverem.  
Bem, e depois de jogar a m... no ventilador o que faz o Sr. Dogville? Vem morar em Cruzeiro do Sul, trabalha em Cruzeiro do Sul (provavelmente para defender os “empresários traficantes” no tribunal) e casa-se com uma... cruzeirense.
Dogville deve ser uma cidadezinha de merda nos EUA, do tipo que só tem gente racista e eleitores republicanos de Mitt Romney, como o próprio abestado.
Não Sr, Cleomilton, a MINHA Cruzeiro do Sul não é a SUA Dogville. E não, você não é prisioneiro daqui (como em Dogville), mas por favor, não vá embora, continue nos divertindo com sua patética biografia.  

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Redução da Maioridade Penal

Muito se tem falado sobre a redução da maioridade penal para 16 anos. E a maioria tem se posicionado a favor, com o principal argumento: "se o adolescente vota, ele também já tem capacidade para ser punido criminalmente de forma igual a um adulto". Eu fui a um tempo atrás a favor, mas me foi tocado um ponto importante: se for reduzido será mais investimentos em presídios e policiais mais violentos, e menos atenção ainda, a educação.

Sou contra pois, não se pode fazer com que um adolescente pague por algo no qual ele não tem total culpa, afinal, nós somos produtos do meio. Se existem e "engordam" adolescentes violentos e criminosos, é certamente, por quê não existem programas os quais puxem a atenção desses jovens. E satisfaçam as suas curiosidades da adolescência. Desde quando um adolescente com educação de verdade ( não aquela mesquinha repleta de preconceito recebida por filinhos de papai) gera um adolescente criminoso? 

Mais investimentos na educação serão menos investimentos para conter a violência entre jovens e, consequentemente adultos. Programas de verdadeira qualidade, fariam sim, a diferença nesses adolescentes violentos. Não se contêm a violência gerando mais violência (privando o jovem da "liberdade"), pois ele se revolta mais ainda.

Sabia que essa lei fere o principio constitucional? Não sabia? Pois então saiba:


"...a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, contraria artigo da Constituição que não pode ser alterado (cláusula pétrea), além de desrespeitar o Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Brasil é signatário. Segundo esse tratado, os adolescentes devem ser processados separadamente dos adultos.
“A redução da maioridade penal fere o artigo 60, parágrafo 4º, inciso 4º da Constituição. Contraria diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana”, defendeu Couto, que é relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da PEC171/93 e de outras 29 PECs apensadas  a ela que autorizam o julgamento de adolescentes como adultos.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ressaltou ainda o deputado, os adolescentes vivem uma fase especial do desenvolvimento humano e por isso o Estado tem o dever de lhes assegurar proteção integral. Para ele, reduzir a maioridade penal seria o mesmo que jogar os jovens em conflito com a lei no deteriorado sistema prisional brasileiro, considerado por muitos como uma “universidade do crime”.
Eu sou adolescente, e afirmo, que nós, adolescentes, apesar de querermos ser adultos,ainda não o somos, pois nossa personalidade ainda não está totalmente formada, portanto não se pode prender um jovem que não tem um carácter definido. E se preso, só fará com que ele seja mais revoltado e violento, por quê o jovem  na faixa de 16 anos, está em constante mudança. E quando o impõe algo de forma bruta a tendência é se revoltar. 
O que realmente eu sinto falta nesse país, é de um governo, uma presidência que opte pela educação ao invés de optar pela violência. Mas sabe por quê preferem construir mais presídios e punir de forma bruta os adolescentes? Por quê isso gera lucros ($) e a educação ( pensam eles) apenas gastos sem retorno. O que falta e o que deve ser feito, não é punir o jovem por algo impensado, mas pensar em algo para diminuir a violência, e punir sim esse adolescente infrator, mas de forma que ele não tenha um desvio de personalidade que, ainda está sendo construída. Dando condições de vida a um cidadão de 16, 17 anos é dar condições de vida a um país. É fazer com que o meio em que ele viva, seja um contribuinte de boa índole.

Precisamos de pessoas que gostem de paz e não do dinheiro. 




terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma mãe que não é mãe

 Texto tirado do site Juruá Online

"A psicóloga Cíntia Sampaio explicou durante entrevista à TV Juruá de Cruzeiro do Sul, as possibilidades que podem ter levado a técnica enfermagem, Ticiana Silva de Araújo, 27 anos, a matar o próprio filho logo após o parto.
A profissional avalia que a mulher ao ficar grávida pode ter comportamentos diferentes e sentir sensações variadas. “Muitas têm sentimento de alegria misturado com angustia, insegurança. Mas quando acontece de matar o bebê aí pode ser com intenção e premeditação, ou em decorrência de uma depressão pós-parto”, comentou.
 No caso de premeditação, Cíntia diz pode ocorrer quando se esconde a gravidez (como era o caso), por raiva, vingança, problemas no relacionamento conjugal, ou se existia mesmo uma rejeição à gravidez e ao nascimento da criança. Uma paternidade indesejada, ou seja, se não era daquele homem que a mulher deseja engravidar pode ser outra motivação para o cometimento da crueldade.
Até segunda-feira (29) Ticiana seguia internada na maternidade de Cruzeiro do Sul. Assim que tiver alta, ela vai prestar depoimento à polícia e a justiça decidirá se ela será enviada ao presídio.
A mulher deu entrada na Maternidade de Cruzeiro do Sul na última sexta-feira, depois de ser atendida no Hospital de Mâncio Lima. Os profissionais de saúde perceberam que ela tinha feito um parto. Ao ser questionada, a técnica em enfermagem acabou confessando que havia deixado o bebê numa sacola, dentro do guarda-roupa onde foi encontrada morta. Os exames realizados no IML apontaram morte por asfixia mecânica. Para a polícia, não resta dúvidas de que a mulher mantou o bebê."
...
Na minha opinião essa pessoa não é mulher e muito menos pode ser considerada mãe. Se ela realmente quisesse esse filho, a mesma, não teria escondido a gravidez de toda sua família. E portanto a morte desse serzinho não teria ocorrido. 
Matar uma pessoa que tem capacidades para se defender já é crueldade, mas matar um bebê, uma criancinha que não tem a menor possibilidade de escapar da morte... é monstruoso! E mais ainda quando quem tira essa vida é a própria mãe.
Isso causa em mim e na maioria das pessoas o sentimento de revolta. E seria justo se essa mulher perdesse o que ela tem de mais precioso, a sua liberdade, e passasse uns bons anos ou até mesmo o resto da vida na cadeia. E se realmente for comprovado que ela tem problemas mentais ou que teve uma depressão pós parto, seja isso, tratado. 
O aborto em certas ocasiões é até aceitável, como: Consequência de um estupro, quando a mãe ou o próprio bebê correm risco de vida, e/ou a criança é um anencéfalo. Mas quando é feito por simples vaidade ou só para não ter o trabalho de criar um filho é inaceitável. É cruel e repugnante. 
Não sou  a favor do aborto, mas das condições para ser realizado e, mesmo assim, somente nas ocasiões citadas a cima. Quem tira a vida de um bebê, não merece ter a sua liberdade e, muito menos merece  continuar vivendo. 



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Os Caminhos

São como os rios, percorrem grandes distâncias, desviam-se, curvam-se, mas acabam encontrando-se, misturando as suas águas...escuras ou claras.


Para os nós, seres humanos, é difícil deixar as águas simplesmente correrem, e percorrerem os seus caminhos sem nada fazer, sem poder interferir em nada. Desapegar de algo, de alguém que por muito tempo foi o seu amigo, seu parceiro, seu irmão, seu médico...enfim, foi o seu amor...é muito difícil.


Por dias, meses e anos, você espera o par perfeito, quer dizer, alguém que você queira pra vida toda, e depara-se com a impossibilidade de isso acontecer. Seu chão praticamente cai...você voa na dor, navega no sofrimento...tenta ser forte, não pensar nisso, mas vem a vida, o sentimentalismo e te joga no fundo do posso. Pior ainda, é quando você não tem muita coisa para se entreter...aí é o fim do mundo.


A frieza muita das vezes te livra desse sentimento, mas quando você não consegue ser fria(o) é torturante.


A vida prega tantas peças na gente, te usa. Na verdade, eu acho que a vida não conseguiu ser totalmente feliz, e por isso , não quer que sejamos, também...(risos). O tempo cura, creio que sim, mas ele te faz sentir dores e viver sofrimentos enquanto de cura...é talvez seja melhor. Mas enquanto você não é totalmente curado, só te resta( me resta) chorar...rsrs.

Bem que eu poderia me transformar em um encanto, como conta os folclores, virar um rio, uma cachoeira, uma coruja...etc...


Um beijo, Taís Nascimento (:

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Sentimentos em música

Não sei o por quê, mas essa música tocou-me hoje...traduz um pouco o que sinto. Minhas confusões emocionais.

Desejada solidão


Na verdade...eu não gosto de gente. Quer dizer...de multidão, aglomerado de pessoas onde fica insuportável respirar e manter o pensamento leve. Para mim, quanto menor a quantidade de "gente"...melhor.
Melhor pra conversar, melhor pra se entender.
Eu gosto de mata...de verde. Do rio, dos peixes...da mãe natureza.
Gosto do ar puro...do frio das montanhas(mesmo, sem ter indo em uma, somente experime
ntado em sonhos).
Eu queria morar na mata, em uma mata nunca explorada, isolada de tudo e de todos. Dos sentimentos e emoções. Talvez (quando eu for dona de mim), possa ir atrás de uma mata assim, sem gente, só bichos...e lá eu irei viver ou morrer por um ataque de algum animal selvagem. Mas mesmo assim, será uma morte plena, dentro da natureza...e provavelmente serei comida por um bicho, mas pra mim, não faz diferença. O que eu queria, mesmo...era nunca ter conhecido o bicho "GENTE".

Taís Nascimento :)