quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dogville não é aqui


O que pode ser pior do que cuspir no prato que se come? Simples: voltar a comer no prato que se acabou de cuspir. É exatamente isso que faz o “advogado” Cleomilton Filho.
No seu mais famoso texto “Dogville”, Cleomilton desfila sua verborragia estúpida chamando os habitantes de Cruzeiro do Sul de provincianos e medíocres, insinua que as cruzeirenses sejam todas, putas e os empresários, traficantes.
Em seu texto, escrito quando morava na “ultra-moderna e cosmopolita” Rio Branco (srsrs)  Cleomilton diz que não há em Cruzeiro do Sul nenhum profissional competente e que todos dependem de relações informais para sobreviverem.  
Bem, e depois de jogar a m... no ventilador o que faz o Sr. Dogville? Vem morar em Cruzeiro do Sul, trabalha em Cruzeiro do Sul (provavelmente para defender os “empresários traficantes” no tribunal) e casa-se com uma... cruzeirense.
Dogville deve ser uma cidadezinha de merda nos EUA, do tipo que só tem gente racista e eleitores republicanos de Mitt Romney, como o próprio abestado.
Não Sr, Cleomilton, a MINHA Cruzeiro do Sul não é a SUA Dogville. E não, você não é prisioneiro daqui (como em Dogville), mas por favor, não vá embora, continue nos divertindo com sua patética biografia.  

2 comentários:

Jô disse...

Parabéns pelo texto!
Singular, conciso e de "encaixe perfeito".


Anônimo disse...

Parabéns pelas palavras, nossa cidades realmente precisava disso.